Pessoal, primeiramente quero me desculpar por ter deixado passar essas duas notícias que possuem assuntos de suma impotância para o desenvolvimento de nosso blog. Mas como aos domingos só tenho acesso ao Estadão de forma virtual e a forma de busca do mesmo normalmente não funciona passou e eu só me dei conta conta na terça-feira dia 15/03/2011 quando estava em sala de aula e a professora comentou a notícia.
Não sei se é porque me identifico com o assunto exposto da matéria algumas coisas me chamaram muito a atenção, veja os tópicos que destaquei e veja se concorda comigo ou se discorda (não esqueça que sua opinião é muito importante para o desenvolvimento deste blog, qualquer observação, opinião, sugestão, crítica ou dúvidas serão bem-vindos).
Lembrando que a matéria que está sendo comentada é aquela publicada pelo jornal o Estado de SP, onde uma pesquisa aponta que os estudantes brasileiros são os que possuem menos livros em casa.
Veja agora os pontos destacados:
- A posição sofrível do Brasil no ranking revela o retrato social e cultural de nosso país;
- A quantidade de livros em casa está intimamente ligada ao nível socioeconomico da família e da escolaridade de seus componentes. Agora fica a pergunta em um país onde encontramos um alto nível de analfabetismo como conseguiremos incentivar a leitura, ou dar acesso aos livros?
- Quanto ao custo dos livros? Temos ainda que lembrar que em nosso país muitas pessoas não tem dinheiro se quer para comprar um pãozinho para se alimentar como gastar R$ 10,00 que seja para comprar um livro? Sabemos que os livros deveriam servir para matar a fome informacional de cada pessoa, mas como matar a fome informacional de quem tem fome de sobrevivência? Com tudo isso para muitas pessoas da chamada "baixa renda" o livro acaba sendo um objeto de "luxo" onde quem possui esse objeto são pessoas que possuem uma melhor qualidade de vida, traduzindo em alguns lugares de nosso país as pessoas que possuem livros, são as pessoas que tem dinheiro.
- Um dos pontos que mais me chama a atenção no artigo é a parte onde a autora diz que enquanto a alfabetização no país for precária a criança não enxergará o livro como uma ferramenta útil para o seu desenvolvimento.
Como já comentei com vocês fiquei sabendo destas notícias na terça-feira na sala de aula, minha aula era de ação cultural com a professora Tânia, estava achando aquela aula a coisa mais chata do mundo mas, hoje talvés graças a aula chata eu possa falar um pouco mais sobre cultura sem me embananar toda e assim terminar o comentário sobre esses artigos. Nos artigos fala-se muito em cultura leitora por isso busquei fazer um pararelo com a aula que eu tive, na sala de aula nos foi informado que cultura é algo que pode ser construído de acordo com as vivências das pessoas. Mas e a cultura leitora como fazemos para criar?
Veja as dicas dadas pelos artigos:
Veja as dicas dadas pelos artigos:
- a princípio para a criação de uma cultura leitora, é necessário que nossas crianças tenham contatos com adultos leitores;
- a escola deverá dar aos seus alunos acesso a livros;
- tornar a leitura um hábito fundamental no desenvolvimento pessoal de cada pessoa;
- não deixar apenas para a escola a função de estimular à leitura;
- mediador de leitura, pais e professores devem vender a idéia para as crianças dde que a leitura é algo fundamental para a pessoa;
- sala de aula deverá despertar o interesse do aluno pelo livro, deixar de lado aquela idéia de livro como obrigação ou da leitura para o cumprimento de tarefas;
- se os pais dão importância aos livros, seus filhos também darão;
- é importante que a criança conviva com os livros desde o berço, para que cresçam sabendo o seu real valor.
0 comentários:
Postar um comentário